talvez um dia eu consiga escrever algo belo assim:
Era uma noite selvagem, fria, típica de março, com uma lua pálida, deitada no céu, como se o vento a tivesse tirado de sua posição, cercando-a de um manto diáfano, com a textura da cambraia. O vento dificultava a conversa e fazia o sangue rosar suas faces.
(“O Médico e o Monstro”, Robert Louis Stevenson)
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