então estamos lá, fazendo o check-out no hotel. e se estabelece o seguinte diálogo com a mocinha no balcão:
- tem xis disso, xis daquilo. e 2,50 da caixa de torresmo.
- do quê?
- 2 e 50 da caixa de torresmo.
- mas nós não comemos!!!
só vejo a Cláudia Lago me olhando como se eu fosse um E.T. e a mocinha diz:
- não comeram o quê?
- a caixa de torresmo.
- ah, não. são 2 e 50 da taxa de turismo.
- ...
e o chão não se abriu. sempre que eu preciso, ele não abre.
11 comentários:
Caixa de torresmos!! hahahahahahahaha
Muito, muito engraçado! Super natural encontrar esse tipo de iguaria num hotel, néam?
Pelo amor de Deus, o que é isto! ahahah. Muito divertido. Sei de uma história próxima de um tio que ao ser perguntando no escuro do cinema se queria chocolate, questiona se é em pó!!
Agora, torresmo em caixinha num hotel...
tá, tá.
pintinha surda.
mas assim, né. o hotel era em Belo Horizonte, e passei diiiias ouvindo a palavra "torresmo".
:D
Se fosse só a caixa de torresmo... E o cemitério que chamava Bosque da Esperança (de quê, pergunto eu?) e a pinta entendeu bo$%# da esperança...
ó.
pra mim fazia todo sentido um cemitério se chamar "Bosta da Esperança".
todo.
tu tem razão, marcia. muitas elucubrações para bosta da esperança. esperança de bosta, já que o ENTE querido morreu, bosta = adubo... ok, chega, chega.
mas torresmo não dá.
pa-ra-béns pinta.... essa foi demais!! Fez eu lembrar da história da "cova perpétua" das minhas tias, hahahaah
josi, ninguém bate a cova perpéééuu-tua das tuas tias.
"toda a gente que conheço e que fala comigo nunca teve um ato rídiculo, nunca sofreu enxovalho, nunca foi senão príncepe - todos eles, príncepes na vida." f.p.
demétrio, eu sou essa aí que o fernando pessoa tava irnonizando.
sou a rainha do vexame, do mico, do "hããã???".
Rarrarrarrarrá!
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