bresson
impossível reerguer em palavras o que se percebe com olhos e espírito. saí da exposição de Henri Cartier-Bresson convicta da insuficiência da fala.
"fotografo para captar o silêncio interior", diz ele. "e me sinto um ladrão, um batedor de carteiras." porque o silêncio interior é uma preciosidade que só se pode captar esperando. invadindo. ajoelhando-se durante uma hora e meia diante de Ezra Pound.
até 20 de dezembro, no Sesc Pinheiros.
Um comentário:
você esteve aqui? que legal que deu pra ver Bresson! melhor exposição do ano. fato.
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