adoro a simplicidade da linguagem dos nossos jornalões. para evitar o clichê “nem tudo é sonho”, o repórter escreve: “mas é preciso acordar para o fato de que nem tudo é onírico”. sem contar o joguinho de palavras. pegou, pegou? tri sofisticado.
Não sei por que, mas eu sempre tive um certo fascínio por estes caras que, para dizerem qualquer coisa, escrevem um Ulisses. A seção do "Madame Natasha não gosta de piano" do ..... .....(falha de memória, ainda não é Alzheimer)me era hilária por isto.
esse ainda ganha um prêmio qualquer desses que se dão aos melhores cientistas brasileiros. Escreve o que estou dizendo - em pelo menos cinco parágrafos e com o máximo de proparoxítonas, claro.
uma amiga, farta dos textos pouco elaborados dos alunos, disse que eles precisavam ser mais atentos, cuidadosos etc. também pediu que evitassem os clichês e produzissem textos mais elaborados, desde que não caíssem na incompreensão. pois um aluno, tentando ser, digamos, mais culto, tascou num trabalho sobre jornalismo: orifício de reportagem...
carrion, madame natasha é criação do elio gaspari.
Afe, jornalista tem cada idéia estúpida, né? Fora as implicâncias de cada editor: tive um que não deixava publicar "através"; sempre trocava por "por meio de".
Mas bom mesmo é uma editora para a qual escrevo regularmente que odeia quando eu uso "entidade" como sinônimo de instituição. "Parece assombração", ela diz. E não é que parece?
8 comentários:
Não sei por que, mas eu sempre tive um certo fascínio por estes caras que, para dizerem qualquer coisa, escrevem um Ulisses.
A seção do "Madame Natasha não gosta de piano" do ..... .....(falha de memória, ainda não é Alzheimer)me era hilária por isto.
aposto que quem escreveu isso também tinha um polegar opositor.
puuuxa!
esse ainda ganha um prêmio qualquer desses que se dão aos melhores cientistas brasileiros. Escreve o que estou dizendo - em pelo menos cinco parágrafos e com o máximo de proparoxítonas, claro.
pegou? agora vai lavar a mão...
como?
é que tô meio dormindo...
uma amiga, farta dos textos pouco elaborados dos alunos, disse que eles precisavam ser mais atentos, cuidadosos etc. também pediu que evitassem os clichês e produzissem textos mais elaborados, desde que não caíssem na incompreensão. pois um aluno, tentando ser, digamos, mais culto, tascou num trabalho sobre jornalismo: orifício de reportagem...
carrion, madame natasha é criação do elio gaspari.
U-A-U! Isso é que é um onírico de jornalista.
Afe, jornalista tem cada idéia estúpida, né? Fora as implicâncias de cada editor: tive um que não deixava publicar "através"; sempre trocava por "por meio de".
Mas bom mesmo é uma editora para a qual escrevo regularmente que odeia quando eu uso "entidade" como sinônimo de instituição. "Parece assombração", ela diz. E não é que parece?
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